por Aliança REDD+ Brasil
As contribuições do setor florestal à questão climática, principalmente nos países em desenvolvimento, dependem da adoção de mecanismos financeiros diversos. Neste contexto, o Brasil tem grande potencial de atrair financiamentos internacionais e nacionais, para a conservação de suas florestas através do REDD+. A redução do desmatamento na Amazônia entre 2006 e 2015 evitou a emissão de mais de 4 bilhões de tCO2e4 e gerou a maior contribuição já realizada por um país em termos de redução de emissões de gases do efeito estufa. Segundo a lógica internacional do mecanismo de REDD+, o Brasil deve ser propriamente recompensado por essa contribuição.
Neste contexto, o Brasil tem grande potencial de atrair financiamentos internacionais e nacionais, para a conservação de suas florestas através do REDD+. A redução do desmatamento na Amazônia entre 2006 e 2015 evitou a emissão de mais de 4 bilhões de tCO2e4 e gerou a maior contribuição já realizada por um país em termos de redução de emissões de gases do efeito estufa. Segundo a lógica internacional do mecanismo de REDD+, o Brasil deve ser propriamente recompensado por essa contribuição.
A inclusão do REDD+ nos mercados de carbono enfrenta resistências devido a questões técnicas e mercadológicas, como a dificuldade em mensurar impactos e o risco de saturação do mercado. Essa situação limita a capacidade do Brasil de aproveitar seu potencial na redução de emissões de gases de efeito estufa e na promoção de desenvolvimento sustentável.
Pedro Moura Costa (BVRio)
Ronaldo Seroa da Motta (UERJ)
Mariano Cenamo (IDESAM)
Pedro Soares (IDESAM)
Virgílio Viana (FAS)
Victor Salviati (FAS)
Paula Bernasconi (ICV)
Alice Thuault (ICV)
Plinio Ribeiro (Biofílica)