por Governo do Estado de São Paulo: Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SIMA) e
Agência Metropolitana da Baixada Santista (AGEM) em Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável (GIZ)
A mudança do clima vem sendo observada mundialmente e causando impactos ambientais e socioeconômicos em toda a sociedade. Embora o processo ocorra em nível global, seus efeitos são mais bem percebidos em nível regional e local, sendo nas cidades seus maiores impactos. O aumento do nível do mar, a intensificação de eventos extremos e o aumento na frequência de anomalias climáticas se mostram como grande ameaça, principalmente, na zona costeira, onde há grande adensamento populacional. Ademais, os efeitos da mudança do clima não afetam todas as pessoas da mesma maneira. Desta forma, este é um fator fundamental a ser considerado no planejamento de áreas metropolitanas na zona costeira.
Neste cenário, os impactos da mudança do clima já são observados na Região Metropolitana da Baixada Santista e tendem a ser agravados ao longo dos anos. Na região, é esperado um aumento considerável na frequência dos eventos deflagradores de deslizamentos generalizados, especialmente, a partir da segunda metade do século e durante os meses chuvosos.
A avaliação de risco climático foi realizada em grupos divididos nos quatro objetivos específicos do Plano. E, para cada um deles, foram planejadas medidas de adaptação e resiliência, monitoramento das medidas, plano de ação e comunicação.:
– Eixo 2: Garantir a resiliência das principais atividades geradoras de renda para a região;
– Aumentar a resiliência da infraestrutura urbana, priorizando a Adaptação baseada em Ecossistemas e infraestrutura verde e sustentável;
– Garantir a segurança hídrica da região.
Governo do Estado de São Paulo: Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SIMA) e Agência Metropolitana da Baixada Santista (AGEM) em Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável (GIZ)