por Consultoria NINT – Natural Intelligence
O financiamento climático é crucial para que os governos enfrentem as mudanças climáticas, especialmente no contexto do Acordo de Paris, onde o Brasil se comprometeu a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE). Com uma meta de redução de 37% até 2025 e 50% até 2030, o país está buscando mobilizar esforços tanto no nível nacional quanto no subnacional, envolvendo ações da sociedade civil e do setor privado. Planos estaduais de ação climática estão em desenvolvimento, refletindo estratégias específicas para a descarbonização de setores econômicos e a transição para uma economia de baixo carbono.
Os desafios na mobilização de capital para essas ações são significativos. Apesar da disponibilidade de recursos financeiros, a implementação eficaz das medidas de mitigação climática requer investimentos substanciais em setores críticos, como transporte, agropecuária, energia e resíduos. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) desempenha um papel fundamental no financiamento dessas iniciativas, com uma significativa parcela dos seus recursos destinados a projetos de energia renovável e práticas sustentáveis.
Este relatório também aborda a importância da transparência e do planejamento adequado na captação de recursos para ações climáticas. A publicação visa orientar estados brasileiros sobre como estruturar e acessar fontes de financiamento, tanto públicas quanto privadas, para enfrentar os desafios das mudanças climáticas e cumprir os compromissos estabelecidos no Acordo de Paris.
Trata da dificuldade de mobilização de capital para financiar ações de mitigação climática no Brasil, que são essenciais para cumprir as metas do Acordo de Paris, especialmente considerando a necessidade de investimentos significativos em setores econômicos chave.
Este texto analisa a importância do financiamento climático para o Brasil no contexto do Acordo de Paris, onde o país se comprometeu a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 37% até 2025 e 50% até 2030. Para alcançar essas metas, o Brasil busca mobilizar esforços em níveis nacional e subnacional, envolvendo a sociedade civil e o setor privado em planos estaduais de ação climática. Contudo, a mobilização de capital para financiar ações de mitigação é desafiadora, uma vez que são necessários investimentos substanciais em setores críticos, como transporte, energia e agropecuária. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) desempenha um papel central ao destinar recursos a projetos de energia renovável e práticas sustentáveis. O relatório também destaca a importância da transparência e do planejamento adequado na captação de recursos, oferecendo orientações para os estados brasileiros sobre como estruturar e acessar financiamento público e privado para enfrentar os desafios climáticos e cumprir os compromissos do Acordo de Paris.
Publicado por:
Programa de Políticas sobre Mudanças do Clima (PoMuC)
Cooperação Técnica Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável
Autores/as:
Consultoria NINT – Natural Intelligence
Felipe de Paula Nestrovsky – Diretor de consultoria ESG
Tatiana Credidio Assali – Diretora de consultoria ESG
Beatriz de Miranda Ferrari – Gerente de consultoria ESG
Omar Guillermo Avila Reyna – Gerente de consultoria ESG
Laura Martins Colenci – Consultora Sênior ESG
Larissa Maia Vicente de Lima – Analista Sênior de consultoria ESG
Camila Ballini Luiz – Analista Sênior de consultoria ESG
Revisão técnica:
Thaís Kasecker
Raquel Souza
Projeto gráfico e diagramação:
João Bosco Gouvea Ramos
Direção do PoMuC
Sonja Berdau