por Matthias Knoch e Colin Van der Plasken, com apoio de Sebastian Sommer e Álvaro Silveira
O mercado de finanças verdes no Brasil apresenta um grande potencial, mas ainda está subexplorado, o que gera diversas oportunidades para investidores. Entretanto, o cenário atual é marcado por desafios significativos, como a escassez de instrumentos financeiros adequados e a necessidade de alinhar a taxonomia verde às especificidades brasileiras. A falta de uma definição clara sobre o que constitui um ativo verde pode comprometer a credibilidade do setor e dificultar a atração de capital.
Apesar das barreiras, as oportunidades para o mercado de finanças verdes são promissoras, especialmente com o apoio do governo e a crescente demanda por investimentos sustentáveis. A introdução de financiamento misto e a promoção de práticas ASG podem impulsionar o setor, além de iniciativas como laboratórios de inovação que fomentam a colaboração entre diferentes agentes econômicos. O cenário pós-pandemia pode ainda oferecer um novo impulso para a transformação do mercado financeiro brasileiro em direção a uma economia de baixo carbono.
Como o Brasil pode superar as barreiras atuais no mercado de finanças verdes para atrair mais investimentos e garantir uma transição eficaz para uma economia de baixo carbono?
Este estudo analisa os desafios e oportunidades do mercado de finanças verdes no Brasil, destacando a necessidade de definição clara de ativos verdes, o desenvolvimento de instrumentos financeiros e a importância de uma estrutura interna adequada nas empresas. A pesquisa também aponta para o potencial de crescimento do setor com o suporte do governo e a demanda crescente por investimentos sustentáveis.
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Elaborado por
Matthias Knoch e Colin Van der Plasken, com apoio de Sebastian Sommer e
Álvaro Silveira
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