Jacques Marcovitch
Futuros gestores de empresas e atuais estudantes do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade de São Paulo reúnem-se nas páginas seguintes para expor as conclusões a que chegaram em suas pesquisas inaugurais. A mitigação dos gases de efeito estufa na modelagem produtiva de quatro setores industriais e a Região Amazônica foi o complexo tema com que lidaram, buscando identificar os avanços obtidos e eventuais dificuldades vivenciadas pelos agentes econômicos.
TEMAS:
Aliança REDD+ Brasil
A necessidade urgente de combater o processo de mudanças climáticas vem levando à busca de alternativas viáveis para redução de emissões de gases efeito estufa (GEE). Esforços estão sendo feitos em diversas frentes para a descarbonização dos principais setores intensivos em carbono, como o industrial, energético, agrícola, e transportes. O setor de florestas, por sua vez, foi o que mais contribuiu para a redução de emissões de GEE no Brasil. Se bem planejado e implementado, o uso sustentável dos recursos florestais pode reverter esse quadro e contribuir também para a remoção de CO2 atmosférico.
TEMAS:
Consórcio Intermunicipal Grande ABC e ICLEI
Este plano de ação deverá auxiliar os gestores, técnicos e sociedade civil do Grande ABC a dar início a implantação de um estratégia mais focada em iniciativas que possam contribuir para redução de emissões de gases de efeito estufa e melhorias na qualidade de vida da população.
TEMAS:
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR)
O Brasil poderá fazer uma contribuição substancial à mitigação da mudança climática global se reduzir suas emissões de GEE oriundas de desmatamento e, ao mesmo tempo, progredir no estabelecimento de um desenvolvimento econômico de baixa emissão de carbono. Um dos caminhos mais promissores para se chegar a tal desenvolvimento é aquele atualmente em debate no âmbito da UNFCCC e identificado pela sigla REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal). Se um mecanismo de REDD for implementado, os países em desenvolvimento que se disponham a adotá-lo e que comprovem reduções de emissões de GEE resultantes do desmatamento em seus territórios poderão obter incentivos positivos ou compensações financeiras. A expectativa é de que este regime estimule uma nova economia mundial de baixa emissão que contemple os esforços para proteção florestal e redução de emissões por desmatamento.
TEMAS:
Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG) – Observatório do Clima
O Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG) é uma iniciativa do Observatório do Clima que compreende a produção de estimativas anuais das emissões de gases de efeito estufa (GEE) no Brasil, análises da evolução dessas emissões é um portal na internet para disponibilização, de forma simples e clara, dos métodos e dados do sistema.
TEMAS:
Global Canopy Programme
A ideia básica da Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (REED) é simples: os países que estão dispostos e em condições de reduzir as emissões por desmatamento deveriam ser recompensados financeiramente por fazê-lo. As abordagens anteriores para conter o desmatamento global até agora não tiveram sucesso e o REDD oferece um novo marco referencial para permitir que os países com altos índices de desmatamento rompam esta tendência histórica.
TEMAS:
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (IFES), Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (INCAPER), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Agência de Regulação de Serviços Públicos (ARSP) e Governo do Estado do Espírito Santo
TEMAS:
TEMAS:
TEMAS:
TEMAS:
TEMAS:
TEMAS:
Para enfrentar o problema da mudança no clima existem estratégias de adaptação – para as mudanças que já ocorreram e são irreversíveis, e mitigação – buscando diminuir a concentração de GEE na atmosfera e com ela o tamanho da mudança. Com o planejamento adequado, a mudança do clima pode ser encarada como uma oportunidade para a sociedade melhorar seu desempenho ambiental quanto à poluição por GEE. A mitigação vai depender de um diagnóstico preliminar para poder atuar, estabelecendo um ponto de partida para as ações de redução – o inventário de emissões GEE.
TEMAS:
ICLEI – Governos Locais Pela Sustentabilidade, Prefeitura Municipal do Recife e Grupo Executivo de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas – GECLIMA
TEMAS:
ICLEI, Prefeitura Municipal de Recife e GECLIMA
Em 2013 Recife foi selecionada pelo ICLEI – Governos Locais pela Sustentabilidade – para ser uma das cidades modelo do projeto Urban LEDS (Promovendo Estratégias de Desenvolvimento Urbano de Baixo Carbono), fato que catalisam boa parte das ações e os compromissos em implementar atividades focadas em sustentabilidade previamente anunciados para a sociedade civil local.
TEMAS:
Governo de Miami e Forever Miami
Miami Forever Carbon Neutral é o Plano de Redução de Gases de Efeito Estufa (Plano de GEE). É um roteiro para alcançar a neutralidade de carbono até 2050 na comunidade, fortalecer a economia local e melhorar a justiça climática. O foco principal do plano é reduzir diretamente a fonte de emissões de GEE a fim de alcançar emissões zero.
TEMAS:
Prefeitura do Rio de Janeiro, Equipe Centro Clima/COPPE/UFRJ
A Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro (PCRJ) estabeleceu como uma das prioridades a elaboração de um Plano Municipal de Mudanças Climáticas, de forma a introduzir a questão do aquecimento global no âmbito do planejamento, e apresentar e coordenar as diversas ações e medidas, já em projeto, que tinham potencial de reduzir as emissões de gases de efeito estufa. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SMAC, através de sua Gerencia de Mudanças Climáticas ficou então responsável pela elaboração da Política Municipal de Mudanças Climáticas do município.
TEMAS: