Secretaria Municipal do Clima de Niterói

Vulnerabilidade Climática - Extra

Vulnerabilidad y riesgo al cambio climático en ciudades de América Latina

Iniciativa LAIF sobre Cidades e Mudanças Climáticas
Este documento sobre vulnerabilidade e risco às mudanças climáticas nas cidades latino-americanas faz parte da série de documentos transversais desenvolvidos no âmbito da Iniciativa LAIF sobre Cidades e Mudanças Climáticas, pela União Europeia e implementados pelo Banco de Desenvolvimento da América. e Caribe (CAF) e a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD). Esta iniciativa tem como objetivo estratégico apoiar ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas e promover a proteção ambiental nas cidades da América Latina, com foco na promoção de um desenvolvimento de baixo carbono e resiliente às mudanças climáticas.

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Modelagem climática e vulnerabilidades setoriais à mudança do clima no Brasil

Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede Clima), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e Centro Nacional de Monitoramento e Alertas aos Desastres Naturais (Cemaden)
O livro Modelagem Climática e Vulnerabilidades Setoriais à Mudança do Clima no Brasil, publicado em 2016 pelo Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, apresenta a projeção dos cenários climáticos e analisa impactos futuros associados a essas mudanças. Os relatórios gerados por meio de simulações respaldam os estudos sobre vulnerabilidade apresentados na Terceira Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas Sobre Mudança do Clima, mais conhecida como Convenção do Clima, pela sigla UNFCCC (United Nations Framework Convention on Climate Change).

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Riscos geotécnicos e vulnerabilidade social em zonas costeiras: desigualdades e mudanças climáticas

Allan Yu Iwama, Mateus Batistella e Lúcia da Costa Ferreira
As zonas costeiras são áreas de potenciais riscos ambientais, sobretudo no contexto de eventos climáticos extremos. Há uma importante parcela da população vivendo em zonas costeiras, enfatizando a importância de caracterizar as situações de riscos e vulnerabilidade nesta região. Este trabalho realizou uma análise na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHi-3) – Litoral Norte de São Paulo e sub-bacias, indicando a distribuição de riscos geotécnicos associados a: escorregamentos em áreas potenciais de ocupação (12,3%), de inundação (1,8%) e recalques dos solo (13,5%).

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Soluções baseadas na natureza e adaptação climática no Brasil: estudo de cidades costeiras vulneráveis

Deize Sbarai Sanches Ximenes e Ivan Carlos Maglio
As cidades costeiras brasileiras vêm sofrendo riscos devido aos eventos climáticos, e o rápido desenvolvimento urbano agrava este cenário de perdas humanas e ambientais. O primeiro grande impulso às estratégias de adaptação climática no planejamento foi o desenvolvimento do Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima, que orienta a integração do uso e ocupação do solo à preservação ambiental e prevenção aos riscos de desastres naturais.

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Impacto, Vulnerabilidade e Adaptação das cidades costeiras brasileiras às Mudanças Climáticas: relatório especial do painel brasileiro de mudanças climáticas

Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas; José A. Marengo, Fabio R. Scarano, Antonio F. Klein, Célia R. G. Souza E Sin C. Chou
O presente relatório foi preparado por encargo do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC) para avaliar os impactos, a vulnerabilidade e as opções para adaptação das cidades brasileiras costeiras frente às mudanças climáticas. O relatório Especial do PBMC também aponta lacunas no conhecimento sobre os riscos e respostas das cidades aos eventos climáticos extremos. Esse estudo apresenta o estado da arte sobre o tema e fornece subsídios científicos para orientar estratégias de adaptação às mudanças climáticas, inclusive tratando de casos específicos para cidades costeiras de médio e grande porte no Brasil.

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Mudanças Climáticas e a Vulnerabilidade da Zona Costeira do Brasil: aspectos ambientais, sociais e tecnológicos

João Luiz Nicolodi e Rafael Mueller Petermann

O presente artigo apresenta uma contribuição a este conhecimento, definindo o grau de vulnerabilidade da zona costeira brasileira (em escala da União), com base em uma combinação de critérios ambientais, sociais e tecnológicos, definidos quando da publicação do Macrodiagnóstico da Zona Costeira e Marinha por parte do Ministério do Meio Ambiente em 2008. Regiões de baixa altitude, densamente povoadas, socialmente carentes e com intrincadas redes tecnológicas são as mais vulneráveis e que demandam prioridade de ação integrada por parte dos tomadores de decisão. Ao longo de todo o país diversas áreas foram classificadas com grau alto ou muito alto de vulnerabilidade, com destaque para as regiões metropolitanas de Belém, capitais dos estados da região nordeste, Rio de Janeiro e Santos.

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