UNICEF e United Nations Development Programme (UNDP)
O kit de ferramentas foi originalmente desenvolvido por jovens pessoas na América Latina e no Caribe.Nosso objetivo é compartilhar de forma clara, concisa e fácil informações compreensíveis que descrevam o claro que o clima global, regional e nacional ação está sendo tomada, a fim de prepará-lo para participação significativa e informada. Este guia centra-se na negociação climática e processos de tomada de decisão que impactam nosso bem-estar e definir o rumo para o clima.
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ICLEI – Local Governments for Sustainability
Este Compêndio consiste em uma compilação de melhores práticas compartilhadas por representantes da cidade, tomadores de decisão e principais partes interessadas, com o objetivo de apresentar histórias de sucesso na subnação nível nacional. Também faz parte dos resultados do Daring Cities 2022, como o Call to Action que baseia-se nas sessões e foi lançado na COP27 para aumentar a conscientização sobre a urgência e a importância de abordar o financiamento da emergência climática a nível local.
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Commonwealth Chair-in-Office
O documento é uma introdução à governança climática e à descentralização a nível nacional e nos seguintes sete países: Austrália Canadá, Maldivas Nigéria, Paquistão, Papua Nova Guiné e Reino Unido. Esta exploração inicial cobrirá questões e desafios chave com com vista a aprofundar a análise das implicações das diferentes estruturas de governação para o clima de ação e implementação do Acordo de Paris. Por exemplo, como é que a devolução afeta as estratégias climáticas nacionais (por exemplo, contexto do Reino Unido com Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte). São estruturas federais nacionais ou subnacionais, como estados/regiões/províncias/territórios, mais eficaz no combate às alterações climáticas? Quais são as principais questões e desafios dependendo da diferença nos sistemas de governação?
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Sidney Guerra e Luisa Loio
Apresentam-se como entraves à contenção das mudanças climáticas a escassa cooperação entre os países e a pouca força vinculante dos tratados instituídos para lidar com o aumento do aquecimento global. O método indutivo utiliza uma bibliografia do cenário político atual para explicar o porquê das diversas divergências ocorridas no âmbito de negociação e aplicação das convenções climáticas do Acordo de Paris. Contudo, o sistema legal precisa desenvolver soluções para que os Estados sejam vinculados às suas obrigações, sugerindo-se criar uma organização internacional centralizada que lide somente com questões ambientais.
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
O sentido da a obra Governança ambiental no Brasil: instituições, atores e políticas públicas fornece ao leitor um conjunto de estudos que lançam luz sobre os avanços e lacunas ainda existentes no processo de implementação da política ambiental brasileira, bem como sobre os desafios emergentes para os próximos anos. Os argumentos apresentados visam estimular a discussão e provocar propostas, ao mesmo tempo que apontam para os principais eixos de mudança que se fazem necessários.
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Observatório Interdisciplinar sobre as Mudanças Climáticas (UERJ) e Observatório Político e Eleitoral (UFRJ-UFRRJ)
O presente relatório apresenta os resultados de uma pesquisa que busca contribuir para a compreensão de como as brasileiras e os brasileiros estão lidando com as mudanças climáticas. Trata-se de um projeto conjunto entre o Observatório Interdisciplinar das Mudanças Climáticas (OIMC) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e o Observatório Político e Eleitoral (OPEL), vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e à Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).
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Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Com uma longa atuação na agenda socioambiental, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem hoje uma posição diferenciada na articulação público-privada voltada à elaboração e à execução de políticas públicas e investimentos relevantes. Diante da urgência de implementação de uma agenda de mitigação e adaptação às mudanças climáticas, o BNDES – um dos maiores bancos de desenvolvimento do mundo – é um agente para promoção do desenvolvimento sustentável e inclusivo, incentivando a transição climática justa, a redução de emissões, a resiliência climática, a bioeconomia, a proteção da biodiversidade e a restauração ecológica.
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Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Alagoas
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Governo do Acre
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Governo do Estado do Pará – Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade
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Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (SEMA)
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Organização das Nações Unidas (ONU)
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Prefeitura do Estado do Rio de Janeiro
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Comitê de Desenvolvimento Sustentável (CDS) da RGB
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Governo do Estado do Rio Grande do Sul – Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Infraestrutura
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Governo de Rondônia e SEDAM
A Política Estadual de Governança Climática e Serviços Ambientais (PGSA) tem por objetivo garantir a redução das emissões de gases do efeito estufa e a mitigação e adaptação dos efeitos das mudanças climáticas, por meio de ações e esforços da população, dos múltiplos usuários dos recursos naturais e do Poder Público, assegurando a produção de alimentos, a manutenção da biodiversidade, os direitos dos povos indígenas e dos povos e comunidades tradicionais e promovendo o desenvolvimento econômico sustentável.
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Associação Portuguesa de Estudos Europeus
O artigo teve o intuito de analisar a estratégia da União Europeia para a governança do clima, a partir de um framework que identifica a visão, as formas de interação social e os mecanismos de institucionalização do bloco na “governança climática”. Considerando-se a atuação, tanto regional, por meio dos Pacotes 2020 e 2030, quanto internacional, mediante a diplomacia climática na negociação do Acordo de Paris, demonstra-se que a União Europeia tem exercido papel fundamental de liderança na governança nesta temática.
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CPA, CECLIMA, Prefeitura Municipal de Fortaleza e SEUMA
Trata-se, da Governança Climática no âmbito municipal, que atendendo ao interesse público, instituiu o Fórum de Mudanças Climáticas de Fortaleza – FORCLIMA, instância de caráter consultivo, vinculado à Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente – SEUMA, com o objetivo de conscientizar e mobilizar a sociedade e o governo do Município de Fortaleza para o aprimoramento de estratégias e discussões sobre problemas decorrentes das mudanças do clima e promoção do desenvolvimento sustentável, inclusivo e de baixo carbono.
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