Adaptação e Resiliência

Secretaria Municipal do Clima de Niterói

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Adaptação e mitigação às mudanças climáticas: contribuição dos serviços ecossistêmicos dos solos

Joyce Maria Guimarães Monteiro, Francislene Angelotti e Mauro Meirelles de Oliveira Santos

A remoção de CO2 pela vegetação e solo é essencial para mitigar as mudanças climáticas e promover o desenvolvimento econômico através de Pagamentos por Serviços Ecossistêmicos (PSE). O solo, como base da biodiversidade, regula nutrientes e água, influenciando os ciclos ecológicos. No Brasil, o manejo sustentável é central para a execução das políticas climáticas, evidenciado por inventários de emissões de gases de efeito estufa. Tais ações visam não apenas a redução das emissões, mas também a adaptação dos sistemas rurais às mudanças climáticas.

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Adaptação Climática

FGV – EAESP

O artigo apresenta como a agenda de adaptação à mudança do clima se desenvolveu nas últimas décadas e discute os desafios e fronteiras a serem cruzados nas políticas públicas e estratégias empresariais para que capacidades adaptativas sejam fortalecidas, especialmente junto a territórios e populações em situações críticas de vulnerabilidade.

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Estratégia de Adaptação às Mudanças Climáticas da Cidade do Rio de Janeiro

Centro Clima/COPPE/UFRJ e Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro

O Rio de Janeiro está implementando a “Estratégia de Adaptação às Mudanças Climáticas”, buscando proteger seu patrimônio e melhorar a resiliência da população frente aos riscos climáticos. Com foco em perigos como elevação do nível do mar e inundações, o plano envolve a participação de especialistas e a avaliação das vulnerabilidades da cidade. A estratégia é estruturada em seis eixos, que incluem a conservação dos ecossistemas e a promoção da saúde. É essencial que ações imediatas sejam realizadas, considerando a realidade das mudanças climáticas e a necessidade de adaptação.

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Guia de Adaptação à Mudança Climática nas Cidades

The World Bank Group

As mudanças climáticas afetam gravemente as cidades, especialmente as populações vulneráveis, com aumento de fenômenos extremos e riscos à saúde. A adaptação é necessária e deve ser específica para cada local, requerendo planejamento e colaboração entre diferentes setores. Medidas de baixo custo podem ser implementadas para aumentar a resiliência, enquanto a integração com a redução do risco de desastres pode maximizar os benefícios sociais e econômicos.

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Guia de Adaptação às Mudanças do Clima para entes federativos

WWF Brasil

A mudança do clima é uma questão crítica que requer a elaboração de planos de adaptação, conforme reconhecido pela UNFCCC e os ODS. O Brasil, por meio da Política Nacional sobre Mudança do Clima e do Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima (PNA), busca integrar ações em diferentes esferas governamentais para mitigar os impactos climáticos. No entanto, a capacidade de estados e municípios é limitada, e muitos ainda carecem de iniciativas concretas. A necessidade de fortalecer a adaptação, especialmente em cidades menores, é urgente para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas.

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Mapeamento das Políticas Estaduais de Adaptação das Cidades às Mudanças Climáticas no Brasil

Helenice Vieira de Andrade (UFRJ)

Este estudo analisa as políticas de adaptação das cidades brasileiras às mudanças climáticas, mapeando marcos regulatórios estaduais. A pesquisa revelou que, embora haja leis sobre mudanças climáticas, a adaptação ainda não é uma prioridade nas agendas governamentais. A falta de ações concretas deixa as populações vulneráveis expostas a riscos crescentes. A pesquisa enfatiza a importância de estratégias de adaptação mais eficazes.

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Mudanças Climáticas: desafios para adaptação nas regiões metropolitanas brasileiras

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA e Ministério do Planejamento e Orçamento

As mudanças climáticas constituem um tema cada vez mais relevante nos meios acadêmico, diplomático e governamental. Os impactos esperados das mudanças climáticas nas cidades são variados. Tais impactos podem incluir: inundações e danos causados pelo aumento do nível do mar em cidades costeiras; danos à infraestrutura urbana existente provocados por eventos climáticos extremos; danos à saúde da população; impactos sobre a disponibilidade hídrica e sobre o uso energético etc.

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Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima

Ministério do Meio Ambiente

A Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC) estabelece diretrizes para a adaptação às mudanças climáticas no Brasil. O Plano Nacional de Adaptação (PNA) e os Planos Setoriais de Mitigação visam aumentar a resiliência e a capacidade adaptativa dos diversos setores da sociedade. O Brasil, ao participar da Convenção-Quadro das Nações Unidas, reforça seu compromisso com ações de adaptação que considerem os riscos climáticos e promovam um desenvolvimento sustentável.

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Resiliência Climática e Desenvolvimento Urbano

Connective Cities, Learning UCLG e Prefeitura de Niterói

O projeto Connective Cities, em colaboração com a CGLU Aprendizagem, visa unir esforços entre cidades para compartilhar boas práticas e conhecimentos sobre gestão urbana e resiliência climática. Através de uma série de intercâmbios e sessões de aprendizado, o projeto aborda temas cruciais como gestão de serviços públicos, mobilidade urbana, gestão de resíduos e redução de riscos de desastres. Essa troca de experiências é documentada e divulgada, permitindo que outros municípios se beneficiem e implementem soluções práticas em suas próprias realidades. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) destacam a importância da adaptação às mudanças climáticas, e a CGLU tem apoiado essa agenda por meio de treinamentos e módulos de aprendizagem. O fortalecimento das capacidades locais é essencial para enfrentar os impactos das mudanças climáticas e garantir um futuro sustentável para as cidades.

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Plano de Adaptação e Resiliência Climática da Baixada Santista

Governo do Estado de São Paulo: Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SIMA) e Agência Metropolitana da Baixada Santista (AGEM) em Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável (GIZ)

O Plano visa preparar a Região Metropolitana da Baixada Santista para o enfrentamento da mudança do clima em curso, contemplando a igualdade de gênero, a inclusão social, econômica e política de todas as pessoas, independentemente da idade, gênero, raça, condição econômica, garantindo a valorização do patrimônio histórico e cultural e a conservação de ecossistemas integrada a atividades geradoras de renda.

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Salvador Plano de Ação Climática: Plano de Mitigação e Adaptação às Mudanças do Clima (PMAMC)

Prefeitura Municipal de Salvador / Secretaria Municipal de Sustentabilidade e Resiliência

O Plano de Mitigação e Adaptação às Mudanças do Clima (PMAMC) de Salvador propõe construir uma trajetória de redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE), melhorar a adaptação da cidade às mudanças do clima e promover a justiça climática. As ações apresentadas neste plano são de curto, médio e longo prazo para que Salvador possa aumentar sua resiliência e cumprir o compromisso da neutralização do carbono até o ano de 2049, em conformidade com o Acordo de Paris.

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Atuação dos projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo para o desenvolvimento sustentável no Brasil

Universidade Federal de Viçosa

Este estudo buscou analisar, para o caso brasileiro, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Usou-se o conceito de externalidade negativa e falha de mercado para entender a necessidade de políticas ambientais capazes de favorecer o desenvolvimento sustentável dos países.

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Quantificação de biomassa e estimativa de estoque de carbono em uma Floresta Madura no Município de Viçosa, MG

Universidade Federal de Viçosa

O objetivo deste trabalho foi quantificar a biomassa de fuste sem casca e o carbono estocado em uma floresta madura localizada no Município de Viçosa (MG). A quantificação da biomassa foi feita pelo método não destrutivo, por meio do uso de uma densidade média da madeira das espécies de maior valor de importância.

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Nature-based solutions in Europe: Policy, knowledge and practice for climate change adaptation and disaster risk reduction

European Environment Agency

Este relatório tem como objetivo fornecer informações atualizadas sobre como as SBN podem proporcionar medidas de múltiplos benefícios para a adaptação às mudanças climáticas e a redução do risco de desastres na Europa e podem ser consideradas como opções de baixo ou nenhum risco.

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National Climate Resilience and Adaptation Strategy 2021 - 2025

Australian Government

A Estratégia Nacional de Resiliência e Adaptação Climática posiciona a Austrália para melhor antecipar, gerir e adaptar-se às alterações climáticas. As alterações climáticas colocam desafios crescentes à nossa prosperidade econômica, à comodidade das cidades e regiões, à saúde do nosso ambiente e aos serviços ecossistêmicos, e ao bem-estar das nossas comunidades.

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Resilient Fairfax Climate Adaptation and Resilience Plan

Fairfax County Office of Environmental and Energy Coordination

Este plano, Resilient Fairfax, é o primeiro plano do Condado de Fairfax que enfoca especificamente a adaptação e a resiliência ao clima. O Condado de Fairfax, na Virgínia-EUA, já está sentindo os efeitos da mudança climática, incluindo tempestades mais severas, aumento de inundações e calor extremo ampliado.

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Plano de Adaptação e Resiliência à Mudança do Clima de Estância Balneária de Ubatuba - Litoral Norte

Prefeitura Municipal da Estância Balneária de Ubatuba

Este Plano Municipal de adaptação e resiliência às mudanças do clima visa ser uma ferramenta para o município de Ubatuba planejar seu desenvolvimento de modo a reduzir os riscos a população e a seu patrimônio e proteger seus ecossistemas, além de poder ser usado para captação de recursos financeiros tanto a nível nacional quanto internacional, considerando que alguns países oferecem auxílio para implementação de ações neste sentido.

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Technologies for Climate Change Adaptation – Coastal Erosion and Flooding

UNEP – Centre on Energy, Climate and Sustainable Development

Esta publicação é um dos guias de tecnologia de adaptação e mitigação produzidos pela URC como parte do Projeto de Avaliação das Necessidades Tecnológicas (TNA). O PNUMA e a UNEP Risø Centre on Energy, Climate and Sustainable Development estão a implementar o Projeto TNA em 36 países em desenvolvimento. O financiamento para este projeto é fornecido pelo Fundo Mundial para o Ambiente (GEF).

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