Climate Policy Initiative e CPI/PUC-Rio
O Brasil experimentou um crescimento robusto no financiamento climático para uso da terra entre 2015 e 2020, alcançando uma média anual de R$ 25,1 bilhões. A maior parte dos recursos é doméstica, com forte participação do crédito rural e emissão de títulos temáticos. No entanto, a transparência sobre os beneficiários dos financiamentos precisa ser aprimorada para garantir uma transição eficaz para uma economia de baixo carbono.
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Matthias Knoch e Colin Van der Plasken, com apoio de Sebastian Sommer e Álvaro Silveira
As “finanças sustentáveis” se referem a um conceito mais amplo, frequentemente utilizado como sinônimo de investimentos socialmente responsáveis (Sustainable Responsible Investments). Elas também podem se referir à análise ASG, que avalia os aspectos ambiental, social e de governança dos produtos. Os investimentos ASG não têm uma característica única, dado que existem diferentes abordagens e maneiras de incorporar esses princípios, e a metodologia varia de acordo com o agente financeiro. As abordagens mais aceitas estão contidas nos Princípios para Responsabilidade Bancária (PRB), das Nações Unidas, descritas no quadro acima.
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Cities Climate Finance Leadership Alliance, Climate Policy Initiative, The World Bank, Atlantic Council e Adrienne Arsht-Rockefeller Foundation Resilience Center
O Relatório do Estado do Financiamento Climático das Cidades de 2021 examina o estado atual de investimento climático em áreas urbanas, as barreiras para atingir os níveis de investimento necessários e as etapas para superar esses desafios. Produzido pela Cities Climate Finance Leadership Alliance (CCFLA), o relatório contribui para a missão da CCFLA de mobilizar, ao nível das cidades, financiamento climático em escala, até 2030. O relatório também contribui para a abordagem do Leadership for Urban Climate Investment – LUCI (Liderança para o Investimento Climático Urbano) patrocinada pela CCFLA, que visa criar uma arquitetura global forte para o financiamento e monitoramento subnacional do clima.
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Paulo A da Silva Figueiredo e Alvaro A F da Silveira Jr.
O guia apresenta quem são os principais atores no financiamento climático e a jornada para obter um financiamento sob dois pontos de vista: o dos bancos e o dos entes públicos, procurando ser uma referência para os municípios na obtenção de financiamentos para o clima.
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Climate Policy Initiative
O guia para elaboração de projetos financiáveis de ação climática aborda a crise climática atual e a necessidade de ações de mitigação e adaptação. O projeto Urban-LEDS II, promovido pelo ICLEI, busca integrar estratégias de baixa emissão nas políticas urbanas. O LEDS Lab apoia prefeituras na criação de projetos sustentáveis. O material fornece recomendações práticas e metodológicas para gestores públicos. A abordagem visa aumentar a eficácia na captação de recursos para iniciativas climáticas.
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Climate Policy Initiative
O crescimento do financiamento climático global resulta em grande parte de aumentos significativos em recursos limpos investimento em energia em alguns países. China, EUA, Europa, Brasil, Japão e Índia receberam 90% do aumento dos fundos. Embora isto represente um progresso promissor, grandes financiamentos climáticos as lacunas permanecem mesmo nestas geografias, e o financiamento climático em outras regiões com altas emissões e países vulneráveis ao clima tem mostrado escassos progressos na satisfação das suas necessidades.
TEMAS:
Consultoria NINT – Natural Intelligence
O financiamento climático é essencial para o Brasil cumprir suas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) estabelecidas no Acordo de Paris. O país busca mobilizar ações em nível nacional e subnacional, enfrentando desafios na captação de recursos. O BNDES é crucial para financiar projetos de energia renovável. Planos estaduais de ação climática estão em desenvolvimento, mas ainda enfrentam dificuldades de implementação. O relatório orienta estados sobre estratégias de financiamento para mitigar mudanças climáticas.
TEMAS:
Latin American Climate Lawyers Initiative for Mobilizing Action – LACLIMA
Não existe uma definição multilateralmente acordada do que é o financiamento climático, e isso é reconhecido pela própria UNFCCC, em decisões proferidas pela COP, como também pela literatura. De acordo com o site da UNFCCC, o financiamento climático é o financiamento local, nacional ou transnacional que busca apoiar ações de mitigação e adaptação da mudança do clima.
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Instituto de Estudos Socioeconômicos – Inesc
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Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO)
O Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) é um mecanismo financeiro nacional privado, sem fins lucrativos, que trabalha em parceria com os setores governamental e privado e a sociedade civil para que recursos estratégicos e financeiros sejam destinados a iniciativas efetivas de conservação da biodiversidade.
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Global Environment Facility – GEF
O Fundo para o Meio Ambiente Global (GEF) é uma família de fundos dedicados a enfrentar a perda de biodiversidade, as alterações climáticas, a poluição e as tensões na saúde da terra e dos oceanos. As suas subvenções, financiamento misto e apoio político ajudam os países em desenvolvimento a abordar as suas maiores prioridades ambientais e a aderir às convenções ambientais internacionais. Nas últimas três décadas, o GEF forneceu mais de 23 mil milhões de dólares e mobilizou 129 mil milhões de dólares em co-financiamento para mais de 5.000 projetos nacionais e regionais.
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Green Climate Fund – GCF
O Fundo Verde para o Clima (GCF) – um elemento crítico do histórico Acordo de Paris – é o maior fundo climático do mundo, mandatado para apoiar os países em desenvolvimento a aumentar e concretizar as suas ambições de Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) para caminhos de baixas emissões e resilientes ao clima.
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WWF Brasil
O Carbon Brief mapeou mais de 1.000 projetos financiados pelos quatro principais fundos multilaterais climáticos: Green Climate Fund (GCF), Adaptation Fund, Climate Investment Funds (CIF) e Global Environment Facility (GEF).
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BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
O Programa Fundo Clima se destina a aplicar a parcela de recursos reembolsáveis do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, ou Fundo Clima, criado pela Lei 12.114 em 09/12/2009, regulamentado pelo Decreto 7.343, de 26/10/2010, e atualmente regido pelo Decreto 10.143, de 28/11/2019.
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CEPAL, IPEA, GIZ e MMA
Este relatório apresenta a avaliação do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima – FNMC (conhecido como Fundo Clima), realizada por solicitação do Ministério do Meio Ambiente – MMA no âmbito do convênio de cooperação técnica com a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe – CEPAL, referente ao tema Desenvolvimento Sustentável Brasileiro e sua Integração com a América do Sul. Os trabalhos foram realizados por uma equipe composta de membros da CEPAL, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – Ipea e da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit – GIZ GmbH, entre março e dezembro de 2015.
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Instituto de Estudos Socioeconômicos – Inesc
Em novembro de 2009, a poucos dias da Convenção do Clima (COP 15), em Copenhague, o Congresso Nacional aprovou a Lei nº 12.114/20091 que criou o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima), seguido pela aprovação da lei que criou a Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC). A aprovação das duas leis às vésperas da COP 15 teve como intenção política sinalizar para a comunidade internacional o compromisso brasileiro para a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE).
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Instituto Ethos e WWF-Brasil
O financiamento climático diz respeito aos recursos financeiros destinados a países em desenvolvimento e emergentes para o processo adaptativo. Nisso, incluem-se os compromissos de financiamento climático público firmados por nações desenvolvidas no âmbito da UNFCCC.
Dessa forma, governos, organizações privadas e público-privadas, entre outros, desempenham um papel fundamental nessa agenda. Vale ressaltar que esses recursos podem vir de canais multilaterais, como: Fundo Mundial para o Ambiente, Global Environment Facility (GEF) e GCF. Também são acionados através de canais bilaterais, por exemplo, bancos públicos de desenvolvimento, como o grupo alemão KfW, e de canais regionais e nacionais, como o Fundo Amazônia
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